terça-feira, 25 de outubro de 2011

História do ciclismo de pista

O Ciclismo de Pista é um tipo de competição esportiva, derivada do ciclismo, disputada em pistas especialmente construídas para esta modalidade conhecidas como velódromo.
O ciclismo de pista tem origem no final do século XIX e seu primeiro campeonato mundial aconteceu em 1895.

Tipos de provas do ciclismo de estrada (parte V)

Ultra maratona:

São provas que possuem uma única etapa que cobre distâncias muito logas e duram normalmente vários dias. A mais conhecida prova desta modalidade é o Race Across America (RAAM). RAAM é uma corrida que percorre os Estados Unidos da América de costa a costa em uma única etapa e que cobre aproximadamente 3000 milhas em cerca de uma semana.

Tipos de provas do ciclismo de estrada (parte IV)

Provas por etapas:

Consiste em diversas 'provas' disputadas consecutivamente, devendo acontecer em, no mínimo, dois dias. O competidor que acumular o menor tempo para completar todas as etapas é considerado o vencedor geral. Provas por etapas normalmente possuem outras classificações e premiações como a classificação geral por pontos, geralmente atribuída aos velocistas e classificação geral de montanha. Também é comum que uma ou mais etapas seja do tipo contra o relógio individual. As mais famosas competições deste tipo são o Tour de France, Giro d'Italia e a Vuelta a España.

Tipos de provas do ciclismo de estrada (parte III)

Provas contra o relógio por equipes:

Semelhante à prova individual contra o relógio, onde os ciclistas de uma mesma equipe percorrem agrupados distâncias de até 100 km. Todos os ciclistas de uma equipe largam ao mesmo tempo e, caso alcancem outra equipe, não é permitido aproveitar-se do vácuo formado pela equipe alcançada. O tempo final de cada equipe é atribuído a partir de um determinado competidor da equipe, por exemplo o quarto, que pode variar conforme a competição.

Tipos de provas do ciclismo de estrada (parte II)

Provas individuais contra o relógio:

Trata-se de uma modalidade olímpica onde os competidores percorrem entre 15km e 80km distância, sendo declarado vencedor aquele que completá-la no menor tempo. Nesta prova os ciclistas largam um de cada vez em intervalos pré-determinados, não é autorizada a formação de pelotão e, no caso de ser alcançado por algum outro competidor, não é permitido aproveitar-se do vácuo. Além disto, é obrigatório guardar uma separação lateral de, ao menos, dois metros de qualquer outro competidor.

Tipos de provas do ciclismo de estrada (parte I)

Provas de um dia:

São provas que acontecem em um único dia, possuindo apenas uma largada e uma chegada. Estas provas são disputadas apenas por equipes que percorrem distâncias que podem variar de 60km a 280km, dependendo da categoria. É declarado vencedor o competidor que primeiro cruzar a linha de chegada. Alguns exemplos de provas deste tipo são a Paris-Roubaix, Milão-Sanremo e Liège-Bastogne-Liège.

Critérios:

São disputadas em circuito fechado à circulação e que seguem uma das seguintes fórmulas:

  • Classificação na chegada da última volta.
  • Classificação sobre a base do número de voltas completas e do número de pontos obtidos nos sprints intermediários.

O circuito deve ter entre 800m e 10.000m e a distância total da prova pode variar entre 80km e 150km. Um exemplo de prova deste tipo é a Critérium du Dauphiné Libéré.

História do ciclismo na estrada

Ciclismo de Estrada ou ciclismo em estrada é um tipo de competição esportiva, derivada do ciclismo, disputada em estradas utilizando de bicicletas próprias para este fim que, noBrasil, são conhecidas por Speed.

O ciclismo de estrada é um esporte bastante popular no mundo inteiro, mas principalmente na Europa. Os países com maior número de competidores e de torcedores são a Alemanha, a Bélgica, a Espanha, a França, a Itália, os Países Baixos e a Suíça.

No Brasil, até o início da década de 1990, o esporte era praticamente ignorado pela mídia. Nos últimos anos, vem ganhando visibilidade e, desde o início desta década, a televisão aberta vem cobrindo vários eventos desta modalidade como, por exemplo, a Copa América de Ciclismo e a Copa da República de Ciclismo.


Os primeiros registros de corridas de ciclismo de estrada datam do século XIX, mais especificamente em 31 de maio de 1868, tendo a prova acontecido no Parc de Saint-Cloud, em Paris. Ela foi vencida pelo ciclista britânico James Moore.

Visando promover o ciclismo e demonstrar que a bicicleta era viável como meio de transporte para cobrir grandes distâncias, em 1869 aconteceu a primeira prova entre duas cidades percorrendo a distância de 123 km entre Paris e Ruão. O vencedor foi novamente James Moore, que levou 10 horas e 25 minutos para completar o percurso.

Modalidades do BMX (parte V)

Flatland:

É praticado em áreas planas e sem obstáculos, as manobras são um desafio de equilíbrio, criatividade e agilidade que podem ser estáticas (usando travões) ou com muito movimento (sem os travões). Os atletas ou artistas buscam executar varias combinações e variações seguidamente sem interrupção do movimento entre uma manobra e outra. A Bicicleta utilizada no Flatland é a mais diferenciada entre as usadas nas outras modalidades do Freestyle.

Modalidades do BMX (parte IV)

Park:

É praticado em percursos fechados (skateparks ou bikeparks) onde se encontram obstáculos que, inicialmente, procuravam simular os obstáculos das ruas, mas actualmente já possui um desenho próprio, com rampas para aéreos e para saltos, bancadas, muros e paredes, e possui ainda hoje algumas poucas simulações de obstáculos encontrados nas ruas, como escadas e corrimãos.

Modalidades do BMX (parte III)

Street:

É praticado nas ruas, os obstáculos são tudo o que possa ser encontrado, desde escadas, corrimãos, paredes, bancos, monumentos e etc. As manobras combinam o Dirt , o Vert e o Flatland são executadas ao se transpor algum obstaculo, e o que vale é a criatividade em cada obstáculo encontrado pelas ruas.

Modalidades do BMX (parte II)

Vert:

Vert ou Vertical é praticado em uma rampas com formato de “U”, denominada Half-Pipe, com manobras nas bordas e nos chamados aéreos (vôos para fora da rampa) onde os atletas buscam executar manobras de alto grau de dificuldade o mais alto possível no dois lados da rampa. É uma modalidade com um belo visual para espectadores.

Modalidades do BMX (parte I)

Dirt Jumping:

É praticado em rampas de terra, com alturas e distâncias variadas, podem ser rampas únicas, doubles, ou sequencias chamadas de trails. As manobras são uma mistura das manobras vistas no vert com os grandes saltos do bicicross.

A história do BMX

BMX ou Bicicross é um esporte praticado com bicicletas especiais, uma espécie de corrida em pistas de terra. Surgiu no final da década de 1950 na Europa e se popularizou na Califórnia no começo dos anos 1960.

Recentemente foi descoberto um artigo de jornal, fotografias e um vídeo que comprovam que o BMX e as corridas de BMX organizadas não nasceram nos anos 60/70 na Califórnia (EUA) mas de facto em Amersfoort (Holanda) no ano de 1958.

Nos anos 60, as crianças imitavam seus ídolos do motocross com suas bicicletas, construíam pistas e faziam corridas informais. Assim nascia um novo esporte. Durante os anos 70 este novo esporte começou a crescer, surgiram equipes, campeonatos, revistas especializadas, marcas novas de peças e bicicletas BMX.

No final dos anos 70 alguns pilotos mais velhos como Tinker Juarez começaram a aventurar-se em piscinas e skateparks, até ai território dos skaters. As manobras que começaram a criar fora das pistas de terra, começaram a dar nas vistas. Surgia o Estilo Livre, ou Freestyle. Um dos pioneiros, e considerado "pai" do Freestyle foi o Bob Haro, que inventou muitas das primeiras manobras e também criou a Haro Bikes e a primeira BMX de Freestyle - Haro Freestyler . Outros pioneiros foram R.L. Osbourn, Woody Itson, Mike Dominguez e Martin Aparijo.

Durante os anos 90 apareceu um novo herói, Matt Hoffman , que "salvou" o BMX Freestyle numa época em que a popularidade do BMX quase que desapareceu. Hoffman criou a Hoffman Bikes, organizou campeonatos e bateu vários recordes mundiais e foi durante muitos anos o campeão mundial na disciplina Vert.

Kevin Jones foi a outra grande figura doa anos 90 mas no estilo Flatland. Jones apenas participou em alguns campeonatos como amador no final dos anos 80 mas era suficiente para meter medo aos "Pro's" cada vez que aparecia. Foi na sua pequena cidade de York, Pennsylvania (EUA) que ele inventou centenas de manobras novas e criou uma serie de filmes chamados "Dorkin' in York" que revolucionaram o Flatland.

O documentário Joe Kid on a Stingray é o primeiro filme a contar a história do BMX desde o lançamento da bicicleta SchwinnStingray em 1963 até aos X Games passando pela época de ouro do BMX nos anos 80.

O BMX, que para alguns é um esporte e para outros estilo de vida, é caracterizado pelas manobras que vão desde as simples às arriscadas, e sempre onde é praticado chama a atenção do público por ainda ser um esporte novo e pelo belo visual conferido pelas manobras e pela emoção sentida pelo público a cada manobra arriscada.

Atualmente o BMX já está entre os maiores desportos de acção do mundo, sendo inclusive um dos que mais crescem em número de participantes. Vários campeonatos são realizados anualmente, no mundo.

Equipamentos (parte VI)

As relações de marchas, eram inicialmente maiores e mais leves que nas bicicletas de estrada, mas possuem a mesma precisão. Hoje em dia a quantidade de marchas varia de 21 marchas até 27 marchas. Recentemente também foi adotada a quantidade de 30 marchas.
A tendência de mercado é que bicicletas de montanha venham a ter a relação de marchas muito próxima às bicicletas de estrada, como é o caso de muitas Mountain Bikes de Cross Country que começaram a ser equipadas com relação de 20 marchas (10 marchas na catraca e duas na coroa), como é o caso das bicicletas de estrada.

Equipamentos (parte V)

Possuem aros de 24", 26" e, lançado há poucos anos, bicicletas com rodas de 29", conhecidas por 29er. Em geral, utiliza-se 26", em vez dos aros 700 do ciclismo de estrada. Os aros costumam ser de parede dupla, mais reforçados e pesados que os de ciclismo de estrada, de modo a evitar deformação nas ultrapassagens de obstáculos. Recentemente está sendo usado também aros de 29" e misturas, como 29" na frente e 26" atrás e vice-versa.

Equipamentos (parte IV)

Possuem quadros reforçados e mais resistentes, especialmente nas modalidades que incluem saltos e quedas de grandes alturas, mas sem comprometer gradativamente no peso do conjunto, como é o caso das bicicletas destinadas para a categoria All Mountain.

Equipamentos (parte III)

Possuem quadros reforçados e mais resistentes, especialmente nas modalidades que incluem saltos e quedas de grandes alturas, mas sem comprometer gradativamente no peso do conjunto, como é o caso das bicicletas destinadas para a categoria All Mountain;

Equipamentos (parte II)

Usam amortecedores, na frente, atrás ou dois, um na frente e outro atrás, conhecidas como bicicletas Full Suspension, projetadas para oferecerem maior conforto e, consequentemente, reduzir os impactos sentidos pelo ciclista e permitir maior controle da bicicleta. É importante ressaltar que não é necessário possuir o amortecedor traseiro, motivo pelo qual diversos ciclistas de diversas categorias do Mountain Bike preferem bicicletas Hardtail (rabo duro, em inglês, ou bicicletas rígidas, com ou sem amortecimento dianteiro) do que Full Suspension (suspensão total, em inglês, ou bicicletas com dois amortecedores). Eles podem ter diversos sistemas de amortecimento: amortecimento pneumático, entre outros sistemas combinados (mola com elastômero, mola com ar, mola com óleo, aro óleo e mola, ou até mesmo elétricos (elementos de amortecimento, mais o circuito eletrônico).

Equipamentos (parte I)

Usam pneus mais mais largos e cardados (com cravos e geralmente acima da largura 1.5"), que absorvem impactos de forma mais eficiente, são robustos, possuem maior aderência em terrenos enlameados e oferecem maior controle e tração da bicicleta em terrenos acidentados, na areia e na lama. Em contrapartida, oferecem baixo desempenho em trechos asfaltados.

A história do MTB

A modalidade desportiva mountain bike nasceu na Califórnia no meio da década de 1950 através de brincadeiras de alguns ciclistas e de alguns surfistas que procuraram desafios bem diferentes das competições de estrada tradicionais e actividades para dias sem ondas.

Os primeiros nomes que apareceram foram: James Finley Scott: "provavelmente" a primeira pessoa a modificar uma bike exclusivamente para andar na terra - em 1953. Utilizou um quadro para passeio Schwinn, pneus largos, conhecidos como balão, guidão recto, travões cantilever e desviadores traseiros e dianteiros; Tom Ritchey e Gary Fischer: pioneiros na prática do desporto e no desenvolvimento de componentes em série, como futuramente bicicletas próprias para o novo estilo. Fundadores das empresas Gary Fisher e Ritchey; Joe Breeze: Confeccionou a primeira bicicleta para a pratica do Mountain Bike, a Breezer # 1 em outubro de 1977.

MTB

Mountain Bike, ou Bicicleta de Montanha, é um tipo de bicicleta usado no Mountain Biking, uma modalidade de ciclismo na qual o objetivo é transpor percursos com diversas irregularidades e obstáculos. Em alguns países de língua latina o esporte é chamado de Bicicleta todo terreno ouBTT (que significa Bicicleta Todo o Terreno). No Brasil é chamado popularmente de Mountain Bike, eventualmente de Ciclismo de Montanha ou Mountain Biking e comumente abreviado como MTB ou esporadicamente como BTT, sendo esta abreviatura a mais usada em Portugall e nos restantes países lusófonos.

O Mountain Bike é praticado em estradas de terra, trilhas de fazendas, trilhas em montanhas e dentro de parques e até na Cidade.

Mountain Bike é um esporte que envolve resistência, destreza e auto-suficiência. Como é comum a prática do esporte em locais isolados, o aspecto de auto-suficiência é importante para que o ciclista consiga realizar pequenos reparos em sua bicicleta.

Categoria Omniun

Já no segundo dia do omnium feminino, a brasileira Janildes Silva continuou com dificuldades em acompanhar o ritmo das líderes da disputa. Ela foi apenas a sétima colocada na perseguição, antepenútima competição da modalidade. Na prova de scratch, Janildes foi a última colocada e nos 500 metros contra o relógio, a atleta nacional terminou no penúltimo lugar.

No geral, a brasileira ficou em sétimo. As medalhistas do omnium feminino foram: a venezuelana Angie Sabrina Gonzalez (ouro), a mexicana Sofia Arreola (prata) e a cubana Marlies Mejias (bronze).

Longe, bem longe

O Brasil ficou longe das medalhas no último dia de disputas do ciclismo pista nos Jogos Pan-Americanos. Na categoria keirin masculino,Flavio Cipriano terminou em último lugar. Na mesma modalidade, mas no feminino, a ciclista brasileira Sumaia Ribeiro ficou apenas com a quarta colocação. No omnium feminino, Janildes Silva foi a penúltima colocada. Com isso, o país encerrou sua participação no ciclismo pista sem ganhar nenhuma medalha no Pan.

O caminho de Cipriano até a final foi tortuoso. Ele foi o terceiro colocado na segunda série eliminatória do keirin, atrás do venezuelano Hersony Gadiel Canelon e do argentino Leandro Botasso, que conseguiram a vaga na final.

O brasileiro teve então de buscar sua vaga para final na repescagem. Ele ficou em segundo lugar, atrás do chileno Cristopher Mansilla e conseguiu seu espaço na decisão. Nessa disputa, foram eliminados o anfitrião Rubens Horta e o cubano Alejandro Mainat.

Entretanto, na finalíssima do keirin masculino, Cipriano ficou em último lugar. O colombiano Fabian Hernando Puerta ficou com o ouro. Hersony Gadiel Canelon, da Venezuela, levou a prata e Leandro Botasso, da Argentina, o bronze.

No keirin feminino, Daniela Larreal, da Venezuela, ganhou o ouro, Luz Daniela Gaxiola, do México, foi prata e Dana Rincon Feiss, dos Estados Unidos, o bronze.

E as medalhas?

Na disputa de medalhas do dia, o venezuelano Hersony Gadiel Canelon levou o ouro na competição por velocidade. Ele foi seguido pelo colombiano Fabian Hernando Puerta (prata) e por Njisane Phillip, de Trindade e Tobago, que levou o bronze.

Já no feminino...

Nessa quarta-feira, começou a disputa do Omnium feminino. A amarga rotina do Brasil segue inalterada também nessa modalidade do ciclismo pista. Na primeira rodada, a volta lançada, a brasileira Janildes Silva foi a penúltima colocada, superando somente a costarriquenha Marcela Rubiano. Marlies Mejias, de Cuba, foi a primeira colocada. Em seguida vieram Stephanie Roorda, do Canadá, e Angie Sabrina Gonzales, da Venezuela.
Na corrida por pontos, segunda etapa do Omnium feminino, Janildes ficou em sexto lugar, atrás de Angie Sabrina, Sofia Arreola (México), Lorena Maria Vargas (Colombia), Marcela Rubiano e Maria Fernanda Bone (Equador). Na bateria por eliminação do torneio, a brasileira foi apenas a oitava.

Brasil e seus dias amargos

O segundo dia de competições do Omnium masculino voltou a ser de dificuldade para o brasileiro Robson Dias, do ciclismo pista. Ele finalizou sua participação bem longe das medalhas, na nona colocação. Os medalhistas foram o colombiano Juan Esteban Arango (ouro), o chileno Luis Mansilla (prata) e o argentino Walter Fernando Perez (bronze).

Na primeira disputa desta quarta-feira, a perseguição, Dias foi o penúltimo colocado entre os dez concorrentes. Ficou a frente somente do equatoriano Jose Carlos Ragonessi. Nesta fase, o colombiano Juan Esteban Arango foi o primeiro, seguido por Ruben Companioni, de Cuba, e Walter Fernando Perez, da Argentina.

Na segunda rodada do Omnium masculino, o stratch, Dias ficou em sexto, distante dos líderes. O guatemalteco Oseas Manuel Rodas foi o primeiro. Em seguida vieram o equatoriano Jose Carlos Ragonessi e o colombiano Juan Esteban Arango, respectivamente segundo e terceiro lugares. Na última disputa do Omnium, quilômetro contra o relógio, o brasileiro ficou na quinta colocação.

Atletas no ciclismo na pista

Armando Camargo;

Flávio Cipriano;

Luiz Carlos Amorin;

Robson Ribeiro Dias;

Thiago Nardin;

Valquiria Pardial;

Clemilda Fernandes Silva;

Janildes Fernandes Silva;

Murilo Fischer;

Sumaia Ali dos Santos Ribeiro;

Uênia Fernandes de Souza.

Atletas no MTB

Edivaldo Souza Cruz;

Rubens Donizete;

Erika Fernanda Gramiscelli.

Atletas no ciclismo na estrada

Gregolry Panizo;

Rafael Andriato.

Atletas no BMX

Deivlim Balthazar;

Renato Rezende;

Naiara de Almeida Silva;

Squel Saune Stein.

Acirrada!

Em mais um dia difícil para o ciclismo pista brasileiro, o Velódromo de Guadalajara assistiu a disputas do omnium masculino e feminino e competições de velocidade para homens e mulheres no Pan-Americano. A briga pela medalha de ouro rende belas imagens do esporte na sua mais pura essência.

E a feminina?

Na disputa feminina, quem representará o Brasil no ciclismo MTB é Érika Gramiscelli, de 29 anos de idade. Ao contrário do que acontece com os dois atletas do masculino, a mineira fará a sua estreia no Pan. Tetracampeão brasileira, ela luta para mostrar no México a dominância demonstrada nas competições caseiras.

As duas provas de ciclismo MTB serão realizadas neste sábado na cidade de Tapalpa, localizada a cerca de 130 km de Guadalajara. A largada para as mulheres será às 11h de Brasília. Já a disputa entre os homens tem início marcado para as 13h30.

Ciclismo MTB

Na disputa masculina do ciclismo MTB nosJogos Pan-Americanos, o Brasil conta com dois nomes experientes: Rubens Donizete foi medalha de prata no Rio de Janeiro, em 2007, e Edivando Souza Cruz teve o mesmo resultado quatro anos antes, em Santo Domingo. Em Guadalajara, eles esperam subir ao pódio novamente e, além disso, ajudar o Brasil a somar pontos no ranking classificatório para as Olimpíadas de Londres, em 2012.

Apesar de reconhecer a força dos concorrentes de outros países, Donizete mostra-se bastante confiante. “Todos são ciclistas experientes. Já competi com vários deles e sei que posso superá-los. Meu objetivo principal é conquistar uma medalha para o Brasil, mesmo sabendo que esta tarefa não será nada fácil,” afirmou o atleta.

Donizete viu de perto o nível de alguns dos 19 adversários de outros países que terá pela frente no Pan durante o Mundial de MTB deste ano, realizado na Suíça. Na oportunidade, o ciclista mineiro ajudou a equipe brasileira a somar pontos na prova de revezamento por equipes. Com isso, o país chegou ao 24º lugar no ranking olímpico da UCI (União Ciclística Internacional) – posição limite para assegurar ao Brasil o direito de inscrever um atleta nos Jogos de Londres.

O sucesso no Pan seria fundamental para que o país se mantivesse na zona de classificação às Olimpíadas. E, de acordo com a projeção de Donizete, esta meta será atingida no México. “Tanto eu como o Edivando estamos bem preparados e confiantes na conquista de medalha para o Brasil”, disse.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Desastres acontecem

Os brasileiros Rubens Valeriano (1h36m39s) e Edivando Cruz (1h36m50s) terminaram em 5º e 6º lugares, respectivamente, na prova de mountain bike dos Jogos Pan-Americanos Guadalajara 2011, disputada na manhã deste sábado, dia 15, em Tapalpa. Um furo no pneu da bicicleta de Rubinho, a um quilômetro de completar o circuito, obrigou ciclista a terminar a pé o restante da prova.

"Quando percebi o pneu furado, desci da bicicleta e comecei a correr para cruzar a linha de chegada, pois senti que não seria mais ultrapassado. Essa é verdadeira alma brasileira", disse Rubinho.

Assim como Erika Gramiscelli, no feminino, Rubinho sentiu o ar rarefeito e os quase 2.300m de altitude de Tapalpa, principalmente nas longas subidas do circuito, que chegam a levar 10 minutos em média.

"Consegui abrir bem dos adversários nas descidas, tanto que liderei a primeira volta da prova. Mas na hora de subir, faltava o ar, a vista escurecia e as pernas ficavam bambas. Sinto por não ter conquistado uma medalha para o Brasil", lamentou o ciclista brasileiro, medalha de prata no Rio 2007.

Já Edivando Cruz frisou que a meta agora é a disputa do Campeonato Pan-Americano de Ciclismo, em abril do ano que vem, também no México. "Assim como a prova de hoje, esta competição contará pontos para o ranking da International Cycling Union. Estamos em 25º e temos que chegar em 23º para conseguir uma vaga em Londres 2012", salientou Edivando.

O ouro no masculino ficou com o colombiano Hector Paz, que venceu com o tempo de 1h31m12s. Atrás dele ficaram o canadense Maximillian Plaxton (1h31m29s) e o norte-americano Jeremiah Bishop (1h32m41s).

Campeonato Pan Americano 2011

Resultado final prova por pontos
1-Edwin Ávila Colombia 32 pontos Ouro
2-Pablo Seisdedos Chile 31 pontos Prata
3-Jan Carlos. Arias Cuba 30 pontos Bronze
4-Luis Fernando Sepúlveda Chile 30 pontos.
5-Cristian Medina México 21 pontos.
6-Tiago Nardin Brasil 20 pontos.
Resultado final velocidade Indivual.
1-Hersony Canelon Venezuela Ouro
2-Jimmy Watkins Usa Peata
3-Njisane Philipp Trinidad y Tobago Bronze

4-Cristian Tamayo Colombia

Resultado final perseguição por equipes Feminino.
1-Cuba (Domínguez, González, Mejías) 3.33.981 Ouro
2-Venezuela (González, Navarro, Guajardo) 3.35.475 Prata
3-Colombia (Vargas. Gulumá, Tovar) 3.41.778 Bronze
4-Chile (Aravena, Navarro, Guajardo) 3:45:620
5-Argentina (Muller, Aguirre, Álvarez) 3:49:934
6-Brasil (Paroliz, Souza Fer. Souza Uenia) 3:52:466
Quadro de Medalhas Por Paises
Clas. País Ouro Prata Bronze Total
1-Colombia 7-2-1-10
2-Cuba 2-2-3-7
3-Venezuela 2-2-1-5
4-Chile 0-3-1-4
5-Estados Unidos 0-2-2-4
6-Argentina 0-0-2-2
7-Trinidad 0-0-1-1

Lista Bike Cross-Country

Confira a classificação final da prova:

1. Heather Irmiger (EUA) - 1min34s09
2. Laura Lorenza Morfin (MEX) - 1min35s54
3. Amanda Mae-Ling Sin (Canadá) - 1min37s14
4. Mikaela Kofman (Canadá) - 1min38s08
5. Noelia Rodriguez (Argentina) - 1min40s27
6. Adriana Rojas Cubero (Costa Rica) - 1min40s55
7. Elisa Maria Garcia (Chile) - 1min41s13
8. Alexandra Gabriela Serrano (Equador) - 1min41s26
9. Daniela Campuzano (México) - 1min43s39
10. Liliana Uzcategui (Venezuela) - 1min44s04
11. Laura Valentina Abril (Colômbia) - 1min44s55
12. Erika Gramiscelli (Brasil) - 1min50s43
13. Jennifer Edith Portillo (El Salvador) - não terminou

Brasil lutador

As duas últimas provas do ciclismo estrada dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara serão realizadas neste sábado e os brasileiros têm boas chances de conquistar medalhas. Esse é o pensamento do treinador da equipe, Antonio Carlos Silvestre.
“Nossos ciclistas estão preparados e adaptados às condições locais. O estilo da competição não deverá permitir fuga de pelotão e os brasileiros estão bem treinados para enfrentar as quatro horas de prova”, disse Silvestre.
As provas ocorrerão no circuito de 16 km montado em San Juan Del Monte, com expectativa de serem realizadas sob calor de 35º C. As mulheres deverão dar cinco voltas na pista para completar 80 km. Já os homens precisam de dez voltas para concluir o percurso de 160 km.

Medalha por medalha

O Brasil teve duas chances de medalhar no ciclismo BMX. No masculino com Renato Rezende, que só conseguiu o quinto lugar. Os Estados Unidos fizeram dobradinha, Connor foi o melhor e Nichola James Long ficou com a prata. O bronze foi para o colombiano Andres Eduardo Jimenez.
Naiara Silva foi quem representou a seleção brasileira na final feminina. Ela foi a sexta melhor. A colombiana Mariana faturou outro ouro para o seu país no ciclismo, das oito medalhas de ouro que a Colômbia tem, sete sairam do ciclismo. A prata foi dos Estados Unidos, com Arielle Martin e o bronze ficou com a argentina Mariana Gabriela Diaz.
Além de Squel, que se machucou e não participou da final, o brasileiro Deivlim Balthazar também não conseguiu se classificar e entrar na disputa por medalha.

Não tão bem...

A disputa do ciclismo BMX não foi boa para o Brasil. Além de ficar sem nenhuma medalha, a equipe brasileira ainda viu a ciclista Squel Stein cair na primeira bateria feminina dos Jogos Pan-Americano e bater a cabeça no chão. Squel foi levada para um hospital na cidade para realizar alguns exames, que não acusaram nada.

No hospital, Squel realizou uma tomografia completa na coluna cervical, que não constatou nenhuma irregularidade. Porém, os médicos pediram que a ciclista ficasse por algumas horas em observação, antes de voltar a Vila Pan-Americana e se juntar aos demais atletas.